Costa versus Seguro

Disponibilizar-se, como ele fez, para assumir a liderança do PS, impunha-se no quadro actual? Ou considera que nada justifica que se quebrem as regras e que um líder democraticamente eleito possa não chegar ao fim do seu mandato porque os resultados do seu desempenho merecem, a muitos, um ‘não satisfaz’?
António José Seguro, no seu entender, fez e faz bem em ‘dar luta’ a António Costa? Na sua opinião, a divisão que se instalou no PS será rapidamente ultrapassada e com resultados positivos? Ou parece-lhe que serviu sobretudo para fazer estragos? Acha que a rivalidade, cada vez mais acentuada, entre Seguro e Costa, veio revelar sobretudo a dimensão da luta pelo poder, entre pessoas e facções, no seio de um partido?
Com que impressão fica dos nossos políticos e da democracia que temos perante tudo isto? Qual é a sua esperança para as eleições legislativas?
Esta Quarta-feira,  tem a palavra: aqui, na Renascença. 808 500 210: é este o número que pode ligar a partir da meia-noite e até às duas para dizer o que pensa, à conversa com a Marta Ventura. Se preferir, pode deixar já uma mensagem no Facebook, na página da Renascença, ou então pode escrever para marta.ventura@rr.pt! Participe!