04 jan, 2013 • Isabel Pacheco
O Arcebispo de Braga considera que, no passado, exagerou-se na avaliação do papel do Estado ao nível do assistencialismo.
“Nos tempos que correm há talvez um pessimismo que se generalizou. Houve talvez no passado, isto ninguém ignora, um exagero em termos de reconhecer o papel do Estado, de um assistencialismo, porventura, exagerado e, por isso mesmo, pouca vontade de lutar contra a dificuldade”, afirma D. Jorge Ortiga.
O prelado, que comemorou esta quinta-feira os 25 anos da sua ordenação episcopal, apela à unidade de todos na saída da crise.
Este é um trabalho que implica consenso, mas que não pode ficar só para o Estado, sublinha D. Jorge Ortiga.