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Megaoperação para garantir segurança da “Marcha por Abril”

18 out, 2013

O apelo à ocupação do porto de Lisboa, que circula nas redes sociais, foi estudada e incluída no plano de segurança e os movimentos mais radicais que a PSP sabe que se vão juntar à manifestação, também vão ser acompanhados com atenção.

A PSP optou por um modelo com uma “visibilidade razoável, embora não ostensiva” na manifestação da CGTP este sábado em Lisboa.

Nas duas margens do Tejo, a circular na ponte e em toda a zona da concentração em Alcântara, a polícia vai ter largas dezenas de efectivos – na sua esmagadora maioria afectos ao trânsito e ao patrulhamento e ordem pública – mas, longe de um primeiro olhar, vai ter também os meios de reserva que habitualmente tem para eventos desta natureza e dimensão.

É neste dispositivo mais resguardado, chamado apenas se houver necessidade disso, que estão os meios da Unidade Especial de Policia, mais concretamente o Corpo de Intervenção e o Grupo Operacional Cinotécnica.

Fruto de toda a pesquisa que os sistemas de segurança interna e de informações fizeram nas últimas semanas, há algumas potenciais ameaças que terão maior atenção por parte da polícia.

Qualquer tentativa de bloqueio ou criação de dificuldades à circulação dos autocarros na ponte será vigiada de perto, sobretudo através de motos da PSP.

O apelo à ocupação do porto de Lisboa, que circula nas redes sociais, foi estudada e incluída no plano de segurança e os movimentos mais radicais que a PSP sabe que se vão juntar à manifestação, também vão ser acompanhados com atenção.