Judiciária confisca documentos após buscas na Câmara de Caminha

29 mai, 2012

Fonte ligada ao processo alega que as buscas se relacionam com episódios de contratação pública.

Contratos, senhas de presença e extractos bancários são alguns dos documentos que a Polícia Judiciária recolheu esta terça-feira na Câmara de Caminha.

A presidente da Câmara, Júlia Paula Costa, diz estar de consciência tranquila em relação à denúncia anónima, em 2010, que levou a esta diligência da Judiciária de Braga.

A autarquia garante que "teve oportunidade de facultar todos os elementos solicitados, com a devida prontidão e transparência merecidas".

Agora, a Câmara de Caminha aguarda “serenamente” a conclusão do inquérito e, em comunicado, refere que “que as denúncias anónimas servem essencialmente para o uso e para o aproveitamento políticos".

Fonte ligada ao processo disse à agência Lusa que as buscas se relacionam com "episódios de contratação pública".