Agências registaram som de granadas de atordoeamento, à medida que a polícia avançava para tentar dispersar estudantes acampados na Universidade da Califórnia. Nos protestos por todos o país, pelo menos 15 pessoas ficaram feridas.
O site de notícias norte-americano Axios afirma que na última versão do projeto de acordo, Israel propõe apenas discutir um "regresso a uma calma duradoura" em Gaza após a libertação dos reféns.
A Defesa Civil palestiniana, controlada pelo Hamas, afirma que este número “não está incluído nas estatísticas dos 'mártires'", que já ultrapassam os 44 mil.
Wachington fala em "graves violações dos direitos humanos", ocorridas antes dos ataques de 7 de outubro. Quatro destas unidades tomaram "medidas corretivas", uma quinta estará a motivar "conversações" entre EUA e Israel, indica vice-porta-voz do Departamento de Estado.
O chefe da diplomacia dos EUA reiterou o "firme apoio" do seu país a Israel, ao mesmo tempo que lembrou que Washington tudo fará para evitar uma escalada do conflito.
A violência na fronteira entre os dois países tem vindo a intensificar-se, sendo que a França e os Estados Unidos têm tentado servir de intermediários para evitar uma guerra em grande escala.