Acampamentos de manifestantes que apelam às universidades para que deixem de fazer negócios com Israel ou com empresas que dizem apoiar a guerra na Faixa de Gaza espalharam-se pelos campus universitários de todo o país.
Centenas de polícias entraram em força na praça central da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, para tentar dispersar um acampamento de manifestantes pró-Palestina. O local tinha sido atacado na noite anterior por manifestantes pró-Israel.
Agências registaram som de granadas de atordoamento, à medida que a polícia avançava para tentar dispersar estudantes acampados na Universidade da Califórnia. Nos protestos por todos o país, pelo menos 15 pessoas ficaram feridas.
O site de notícias norte-americano Axios afirma que na última versão do projeto de acordo, Israel propõe apenas discutir um "regresso a uma calma duradoura" em Gaza após a libertação dos reféns.
A Defesa Civil palestiniana, controlada pelo Hamas, afirma que este número “não está incluído nas estatísticas dos 'mártires'", que já ultrapassam os 44 mil.
Wachington fala em "graves violações dos direitos humanos", ocorridas antes dos ataques de 7 de outubro. Quatro destas unidades tomaram "medidas corretivas", uma quinta estará a motivar "conversações" entre EUA e Israel, indica vice-porta-voz do Departamento de Estado.