A+ / A-

Outro jogo adiado por falta de policiamento. Leixões-Nacional também não entram em campo

04 fev, 2024 - 10:44 • Redação

O encontro foi adiado por falta de policiamento, disse à agência Lusa uma fonte da SAD da entidade leixonense.

A+ / A-

O jogo Leixões-Nacional, da 20.ª jornada da II Liga portuguesa de futebol, marcado para este domingo, às 11 horas, foi adiado por falta de policiamento, disse à agência Lusa uma fonte da SAD da entidade leixonense.

A Renascença já confirmou esta informação.

Fonte do comando metropolitano da PSP do Porto diz que “não haverá polícias que cheguem para garantir a segurança do jogo”. A justificação para a ausência dos agentes não é conhecida.

Os adeptos dos dois clubes, que contavam assistir à partida, não chegaram a entrar no estádio do Leixões.

O árbitro da partida cumpriu a hora de espera obrigatória, antes de oficializar o adiamento.

Em comunicado, a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) refere que o adiamento, acordado com os clubes, se deve ao facto de o organismo "ter recebido informações por parte do responsável pela força policial presente no Estádio do Mar de que não existem condições de segurança para a realização do mesmo, nem hoje, nem amanhã [segunda-feira]".

Apesar de se considerar "alheia aos motivos que levaram ao adiamento", a LPFP diz lamentar o transtorno causado às equipas e adeptos, e assegurou que "será sempre intransigente na defesa das garantias de segurança nas partidas das competições por si organizadas, de forma a assegurar a proteção de adeptos e intervenientes".

Em menos de 24 horas, este é o segundo jogo de futebol nacional que não ocorre devido à falta de policiamento.

Ontem, também o encontro entre o Famalicão e Sporting, da 20.ª jornada do campeonato, foi adiado. Treze dos 15 agentes da PSP destacados para o jogo meteram baixa médica.

Após este episódio, o MAI abriu dois inquéritos às polícias.

A notícia do jogo Leixões-Nacional surgiu enquanto ainda decorria o encontro entre o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, e altos representantes da PSP e da GNR.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+