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Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

Marcelo pede mobilização contra todas as formas de racismo, antissemitismo e xenofobia

27 jan, 2024 - 08:37 • Lusa

A mensagem do PR para o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto surge numa altura em que grupos de extrema-direita estão a convocar na Internet uma manifestação sob o lema "Contra a islamização da Europa" para 3 de fevereiro na zona do Martim Moniz, em Lisboa, onde se concentram imigrantes.

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O Presidente da República apelou este sábado à mobilização dos cidadãos contra todas as formas de racismo, antissemitismo, discriminação, xenofobia e homofobia, realçando que não desapareceu o discurso de ódio contra minorias étnicas ou religiosas.

Marcelo Rebelo de Sousa deixou este apelo numa mensagem escrita publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

"Nesta data, associando-se às Nações Unidas para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, o Presidente da República presta homenagem às vítimas dos crimes contra a humanidade cometidos na Segunda Guerra Mundial, recordando que o discurso de ódio contra minorias étnicas ou religiosas não desapareceu das nossas sociedades", lê-se no texto.

O chefe de Estado "reforça, por isso, o alerta para que não desmobilizemos do combate a todas as formas de racismo, antissemitismo, discriminação, xenofobia e homofobia, e lutarmos pela solidariedade e fraternidade humanas, ontem como hoje".

Esta mensagem surge numa altura em que grupos de extrema-direita estão a convocar na Internet uma manifestação sob o lema "Contra a islamização da Europa" para 3 de fevereiro na zona do Martim Moniz, em Lisboa, onde se concentram imigrantes.

Neste texto, o Presidente da República recorda o diplomata português Aristides de Sousa Mendes (1885-1954) como "exemplo de coragem, altruísmo e solidariedade", no ano em que passam sete décadas da sua morte, e considera que "deve continuar a inspirar" os portugueses.

Enquanto cônsul-geral em Bordéus, França, Aristides de Sousa Mendes salvou milhares de judeus e outros refugiados do regime nazi, em 1940, emitindo vistos à revelia das ordens do Governo de António de Oliveira Salazar, o que lhe valeu a expulsão da carreira diplomática, e acabaria por morrer na miséria.

Em janeiro de 2020, Marcelo Rebelo de Sousa representou Portugal no 5.º Fórum Mundial do Holocausto, em Jerusalém, onde expressou "a solidariedade do povo português relativamente aos seis milhões de vítimas" do genocídio nazi.

"Nós não esquecemos, isto não se pode repetir", afirmou na altura.

Em Israel, o Presidente da República teve a oportunidade de se encontrar com sobreviventes do Holocausto.

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  • Sara
    28 jan, 2024 Lisboa 21:42
    A palavra racismo é entre todas as outras mencionadas, um significado para os dois lados, o sr Marcelino, já há muito que devia ter saído do poleiro, então, a corrida para terem nacionalidade portuguesa, mails confirmados, deves muitos milhares ao país, deves muitos milhares as crianças do nosso país, vão todos para o poleiro para ficarem milionários e fazerem favores. o sr Marcelino também devia saber que Portugal devido as portas abertas, esta a tornar a Europa mais insegura que nunca.nunca se esqueçam o que fizeram aos nossos, arruinaram a europa.nao tem redes sociais, vejas o que estas pessoas dizem de nós, ande de autocarro e comboio nas horas de ponta para ver os que vem de África e america de sul pensam dos portugueses, quem tem cometidos mais crimes estes últimos tempos?.nunca me vou esquecer da palmadinha das costas aos srs que ficaram com dinheiro que os portugueses deram quando houve aquele fogo, voces ajudam se uns aos outros desde que vão enchendo os bolsos. Dinheiro de Bruxelas, dinheiro dos nossos impostos brutais, não são português por isso tem as portas abertas, querem que isto acabe, que ninguém saiba o que fizeram

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